quinta-feira, 28 de julho de 2011

ONGs que fazem a diferença


Depois de um dia inteiro de trabalho, a professora Rosângela Ribeiro se transforma em voluntária. As aulas de graça são para alunos que vão prestar o vestibular: "Doei as noites de terça e de quinta porque eu aprendo com eles e eles aprendem comigo, é uma troca."

Muitos desses voluntários são ex-alunos.
"É um ciclo. A gente se sente na metade do ciclo: abriram-se as portas pra gente e a gente volta agora para abrir as portas pras outras pessoas", explica Sérgio Murilo Neves, universitário.
O motorista de ônibus Paulo Sérgio Mota é um dos 19 mil alunos do cursinho. Quer fazer faculdade de teologia: "Voltar a estudar pra mim foi voltar a viver."
Instituições sem fins lucrativos, como o cursinho, fazem parte da pesquisa. Até 1970, elas eram pouco menos de 11 mil entidades em todo o país. E em 2002 já eram quase 276 mil.
A maior parte está nas regiões Sudeste (44%) e Sul (23%). As que atuam nas áreas de defesa dos direitos humanos (+303%) e meio ambiente (+309%) estão entre as que mais cresceram.
Como a ONG Reciclázaro, em São Paulo, que trabalha com ex-moradores de rua na coleta seletiva de lixo.
“Tenho meu emprego, quando eu acordo tenho um lugar pra ir, trabalhar e batalhar em prol de muitas pessoas, não sou só eu”, comemora Maria Alves, catadora de lixo.
O mercado de trabalho nessas entidades também cresce em ritmo acelerado. O número de empregados aumentou 48% nos últimos seis anos, o dobro do índice das empresas públicas e privadas. São 1,5 milhão de trabalhadores com carteira assinada, a maioria nas áreas de saúde e educação.
O ganho médio é de 4,5 salários mínimos por mês.
Luciana é assistente social de um educandário que cuida de crianças para adoção. O primeiro emprego e uma grande oportunidade: "Isso aqui é minha vida, eu trago meus filhos pra cá, de segunda a segunda, o tempo inteiro."
Rosângela lembra do dia em que precisou de um médico e teve uma surpresa.
"Quando eu cheguei e vi, não acreditei: você foi meu aluno! É muito gostoso. É dando que se recebe”, ensina Rosângela.


Fonte: G1

terça-feira, 26 de julho de 2011

Crescimento Sócio e Cultura da cidade Teresina

Teresina nos últimos anos vem passando por transformações sociais e culturais, mas esse crescimento vem a cada dia afunilada pela falta de investimento, por parte do poder público e dificultado os menos favorecidos a chegarem la.
O Centro vem através de pesquisa mostrar que a nossa capital precisa de mais investimento, na área e que os governantes ta mais interessado em infra instrutura.
Os grande grupos tem chegado para ganhar rios de dinheiro, no lugar poderiam ter feito uma parceria público e privada e construído um grande centro cultural, esportivo e social.
Nossa capital do sol equador precisa de olhos bem aberto para o desenvolvimento cultura através dos pontos turísticos.

domingo, 3 de julho de 2011

Como o Brasil vem crescendo nos últimos anos


Crianças e Adolescentes
Reúne informações sobre as condições socioeconômicas das crianças, adolescentes e jovens no Brasil, a partir dos resultados obtidos, principalmente, na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1997, e de dados oriundos do Ministério da Saúde.
Abrange os temas saúde, educação e trabalho, enfatizando as principais causas de mortalidade, comportamento reprodutivo das mulheres na adolescência, características da escolarização e condição de atividade desse grupo populacional, entre outros aspectos.
Relata, ainda, experiências alternativas desenvolvidas no norte do país, ilustrando a importância da criação de oportunidades para que os jovens encontrem suas próprias formas de expressão e comunicação em seu local de origem.
A publicação trata, em especial, de estatísticas referentes ao grupo 15 a 19 anos de idade, em razão de sua importância social e cultural no conjunto da sociedade.


Apresenta dois estudos obre a evolução sócio-demográfica da população de 15 a 24 anos de idade no Brasil, tendo em vista a importância social, política e cultural desse segmento no conjunto da sociedade.
O primeiro, baseado na análise dos resultados dos Censos Demográficos a partir de 1940 e da Contagem da População 1996, trata da evolução da população jovem e suas características diferenciais, como composição urbana e rural, sexo e cor. O segundo discute a questão da mulher, nessa mesma faixa etária, com base nos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 1992 a 1995. Aborda questões relativas à situação educacional, trabalho, fecundidade e nupcialidade, alertando para a necessidade de implementação de políticas governamentais, comunitárias ou empresariais que contribuam para sua inserção no mercado de trabalho, em condições mais adequadas.
Constitui um diagnóstico significativo das condições sociais da população jovem no Brasil.


Esta publicação divulga informações que permitem a compreensão das atuais tendências do mercado de trabalho, a partir de questões como a formação técnico-profissional do morador e o nível de escolaridade de seus pais.
Contém tabelas com dados sobre as pessoas de 20 anos ou mais de idade, segundo sua posição na ocupação, setor de atividade, grau de satisfação no exercício de sua atividade, incorporação de novas máquinas e equipamentos ao processo produtivo e expectativas de trabalho das pessoas inativas, entre outros aspectos.
Inclui comentários sobre os resultados apresentados , bem como a conceituação das características investigadas e o plano de amostragem da pesquisa.
Os dados são obtidos do questionário suplementar da Pesquisa Mensal de Emprego de abril de 1996, aplicado nas seis maiores regiões metropolitanas, e revelam mudanças significativas nas relações de trabalho nos últimos anos.

Fonte: IBGE